Paráfrase
este poema começa por te comparar
com as constelações,
com os seus nomes mágicos
e desenhos precisos,
e depois
um jogo de palavras indica
que sem ti a astronomia
é uma ciência infeliz.
Em seguida, duas metáforas
introduzem o tema da luz
e dos constrastes
petrarquistas que existem
na mulher amada,
no refúgio triste da imaginação.
A segunda estrofe sugere
que a diversidade de seres vivos
prova a existência de Deus
e a tua, ao mesmo tempo
que toma um por um
os atributos
que participam da tua natureza
e do espaço criador
do teu silêncio.
Uma hipérbole, finalmente,
diz que me fazes muita falta
Pedro Mexia
2 comments:
Alo Mariana, schön! dein blog, werde wieder kommen und es vertiefen...
Ola espero que tenhas entendido! Alguem que diz a outra pessoa , wunderbar! tem por obrigação de saber!!!
beijo do Alex@ndre
Entendu! :)
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